terça-feira, 25 de março de 2014


O AMOR NÃO TEM LIMITES.

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O amor não tem limites. Não seleciona. É incondicional.

Ama-se tudo na pessoa e temos a capacidade de fornecer detalhes das atitudes de quem é o objeto do nosso amor.

Temos a capacidade de reconhecer o som inconfundível dos passos, a maneira única de falar, o timbre da voz.

Ama-se o bom, ama-se o que nos desagrada. Por vezes, na convivência diária, nos dizemos incomodados, com alguns senões, e afirmamos não suportar o barulho da colher batendo no prato, às refeições; o jeito barulhento de jogar as chaves sobre o balcão, ao chegar em casa, os sapatos no meio da sala; a bagunça do banheiro após o banho.

Referimo-nos a muitos amores: pais, avós, filhos, cônjuges, irmãos.

Quantas vezes teremos lhes chamado a atenção, nas tentativas, sempre inexitosas, de modificar certos comportamentos?

Será possível que amemos a quem nos irrita, nos incomoda? Quereremos bem a quem temos de suplicar, dezenas de vezes, para agir de outra forma, todos os dias?

Amamos, sim. Porque basta que qualquer um dos nossos amores se vá, no rumo do grande Além, para que fiquemos aguardando aquela chegada barulhenta, objetos espalhados pelos cômodos vazios, o ruído às refeições.

Íntima e exteriormente afirmamos que daríamos tudo o que temos para ouvir outra vez aquele ruído incômodo, quebrando o silêncio à mesa.

O que não daríamos para desfrutar daquela presença física, entre nós, uma vez que fosse, uma vez mais.

Como almejaríamos ouvir a sonoridade daquela voz, mesmo que fosse em tom um pouco mais elevado do que o normal.

Isso nos diz que, quando amamos, mesmo o que catalogamos como desagradável, faz parte do pacote do nosso sentimento incondicional.

O amor é assim mesmo: amplo, somente comparado ao Universo, em constante expansão. É de tal forma vigoroso que tem a capacidade de todas as renúncias, sem se perturbar.

O amor pensa no outro antes que em si próprio. A sua felicidade é propiciar felicidade ao objeto da sua afeição.

Digam isso todas as mães que se privam do alimento para garantir o dos seus filhos; os cônjuges que se devotam, de corpo e alma, no atendimento às enfermidades repentinas ou longas, que alcançam o outro, tornando-o incapacitado e dependente para as mínimas coisas.

Ateste isso os que têm os olhos úmidos pelo pranto da saudade, os que sofrem a dor da ausência física de alguém especial, alguém que deixou marcas expressivas, nas nervuras da nossa intimidade sofrida.

Sim, amamos o todo. Não há como dissociar o sentimento, fracioná-lo.

* * *

Com Jesus aprendemos que o amor substituirá, um dia, a agressividade humana, resolvendo todas as questões que possam constituir pontos de divergência entre as criaturas.

Mergulhemos o espírito nas correntes vibratórias do amor e deixemos que o amor nos responda aos anseios com a linguagem imperceptível da paz interior.

Amemos, portanto, esforçando-nos a princípio, mesmo que se demorem em nosso paladar afetivo os ressaibos de muitos desamores que nos atingiram, e constataremos, sorrindo, que a maior felicidade no amor pertence a quem ama.

O amor é de origem divina. Quanto mais se doa, mais se multiplica sem jamais exaurir-se.

Redação do Momento Espírita, com pensamentos finais
do verbete Amor, do livro Repositório de sabedoria,v.1, pelo Espírito
Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo Pereira Franco, ed. LEAL.
Em 19.3.2014.

 

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Que tipo de pessoas vivem neste lugar?



Autor Desconhecido

Conta uma popular lenda do Oriente, que um jovem chegou à beira de um oásis, junto a um povoado e, aproximando-se de um velho, perguntou-lhe:

- Que tipo de pessoas vive neste lugar?

- Que tipo de pessoas vive no lugar de onde você vem? Perguntou, por sua vez, o ancião.

- Oh! Um grupo de egoístas e malvados. Replicou-lhe o rapaz. Estou satisfeito de ter saído de lá.
A isso, o velho replicou: A mesma coisa você haverá de encontrar aqui.


No mesmo dia, um outro jovem se acercou do oásis para beber água e vendo o ancião, perguntou-lhe:

- Que tipo de pessoas vive por aqui?

O velho respondeu com a mesma pergunta:

- Que tipo de pessoas vive no lugar de onde você vem?

O rapaz respondeu:

- Ah! Um magnífico grupo de pessoas, amigas, honestas, hospitaleiras. Fiquei muito triste por ter de deixá-las.

- O mesmo encontrará por aqui. Respondeu o ancião.

Um homem que havia escutado as duas conversas, perguntou ao velho:

- Como é possível dar respostas tão diferentes à mesma pergunta?

O velho, pondo suas mãos trêmulas em seu ombro, respondeu-lhe:

- Cada um carrega no seu coração o ambiente que deseja viver. Aquele que nada encontrou de bom nos lugares por onde passou, não poderá encontrar outra coisa por aqui e nem em outro lugar. Aquele que encontrou amigos, também os encontrarás aqui e em qualquer lugar que for.

Somos todos viajantes no tempo e o futuro de cada um de nós está escrito no passado. Ou seja, cada um encontra na vida aquilo que traz dentro de si mesmo, em seu coração. O presente e o futuro somos nós que criamos e isso só depende de nós mesmos. 

PARA REFLETIR !




TUDO PASSA.

Atenção!!!

Estamos de volta!!  Um feliz 203. As doutrinária já retornaram.